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Medical Author: Melissa Conrad Stoppler, MD
Editor Médico: Jay W. Marks, MD

Em 29 de agosto de 2006, a U.S. Food and Drug Administration (FDA) propôs a proibição da venda sem receita médica de produtos cosméticos contendo hidroquinona, um ingrediente branqueador da pele (clareador). De acordo com a FDA, aproximadamente 65 empresas vendem mais de 200 tipos diferentes de produtos clareadores de pele contendo hidroquinona nos EUA. Atualmente, produtos que contêm até 2% de hidroquinona podem ser vendidos nos EUA sem receita médica, e produtos clareadores de pele com receita médica podem conter até 4% de hidroquinona. Exemplos de produtos de prescrição que contêm hidroquinona são Lustra, Tri-Luma e EpiQuin Micro.

Os produtos com hidroquinona são populares pelas suas propriedades de clareamento da pele nos mercados de cosméticos asiáticos e africanos. Nos EUA, eles também são comercializados para reduzir manchas e manchas de idade.

A razão citada para a proibição proposta é que estudos em roedores mostram “alguma evidência” de que a hidroquinona pode agir como um carcinógeno ou químico causador de câncer, embora suas propriedades causadoras de câncer ainda não tenham sido comprovadas em humanos. A hidroquinona também tem sido ligada à condição médica conhecida como ochronose, na qual a pele se torna escura e espessa. Manchas amareladas e acinzentadas também são observadas na ochronose entre mulheres e homens negros na África do Sul, Grã-Bretanha e EUA. A ochronose tem sido observada em conjunto com o uso de hidroquinona mesmo em pessoas que usaram cosméticos contendo hidroquinona por um curto período de tempo. Alguns estudos também relatam função anormal das glândulas supra-renais e altos níveis de mercúrio em pessoas que utilizaram cosméticos contendo hidroquinona. Por estas razões, a hidroquinona já foi banida no Japão, na União Europeia e na Austrália.

Any skin-lightening products containing hydroquinone would be considered new drugs, according to the proposed FDA regulations. Os produtos exigiriam a aprovação da FDA antes de serem vendidos ao público e só estariam disponíveis com prescrição médica.

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