Quando os bebés podem comer damascos?

Damascos frescos (não enlatados ou secos) podem ser introduzidos logo que o seu bebé esteja pronto para iniciar os sólidos, que geralmente é por volta dos 6 meses de idade.

Damascos de ouro de clima quente para vir, os damascos são um dos primeiros frutos de caroço a aparecer nos mercados agrícolas e mercearias no início do Verão. Os damascos variam em tarte e doçura dependendo da variedade e do seu tempo ao sol. Quanto mais tempo um damasco tiver encharcado o sol, mais doce ele será!

Kalani, 7 meses, come um damasco cortado pela metade.
Máx, 11 meses, come damascos cortados pela metade.

São damascos saudáveis para bebés?

Sim. Como todas as frutas e legumes de cor laranja, os damascos contêm carotenóides, que o corpo converte em vitamina A, que suporta a saúde dos olhos, imunidade e pele. A fruta de caroço também oferece muitos nutrientes essenciais (cobre, ferro, potássio e vitamina C) juntamente com antioxidantes, fitonutrientes e fibras solúveis, o que ajuda a diversificar o microbioma do seu bebé, suporta o cólon e mantém o colesterol baixo.

Os damascos são um risco de asfixia para os bebés?

Damascos frescos, se macios e maduros, não devem apresentar qualquer risco acrescido de asfixia. Os damascos secos, no entanto, são absolutamente um risco de asfixia (assim como todos os frutos secos). Veja abaixo as nossas sugestões de porções apropriadas para a idade e, como sempre, fique perto do seu bebé durante as refeições.

Para mais informações, visite a nossa secção sobre amordaçar e asfixiar e familiarize-se com os riscos comuns de asfixia.

Os damascos são um alergénio comum?

Não. As alergias aos damascos são raras, embora existam pessoas sensíveis aos frutos com caroço. Os indivíduos com Síndrome de Alergia Oral, também conhecida como alergia alimentar ao pólen, podem ser sensíveis aos damascos.1 Cozinhar os frutos pode ajudar a reduzir as reacções para aqueles que são sensíveis.

Como se preparam os damascos para bebés com desmame de bebés?

6 a 9 meses de idade: Cortar ao meio e deixar a pele ligada, o que ajuda na aderência. Se a pele se tornar incómoda enquanto o seu bebé a está a comer, pode sempre puxá-la suavemente. Assim que a pinça do seu bebé se desenvolver, tente cortar a fruta em fatias e servir numa tigela que aspira para a mesa para que o seu bebé as possa apanhar facilmente. Os damascos esmagados podem ser misturados em alimentos cremosos como a ricota ou o iogurte.

9 aos 18 meses de idade: Oferecer fatias ou pedacinhos de damasco fresco e maduro.

18 a 24 meses de idade: Fatias, dados, ou oferecer metades inteiras de damascos maduros e sem caroço.

Para mais informações sobre como cortar alimentos para a idade do seu bebé, salte para a nossa secção de Tamanhos de Alimentos & Formas.

★Tip: Os damascos são bastante escorregadios, o que os torna um desafio para os bebés. Pó de damasco em fatias com nozes moídas, coco ralado, ou migalhas de pão, dá-lhes um pouco de aderência.

Receita: Damascos polvilhados com Pistachio*

Ingredientes

  • 2 damascos
  • ¼ colher de chá de pistachio moído

Direcções

  1. Lave os damascos e corte-os ao meio. Retire e descarte o poço.
  2. Corte os damascos com base na idade do seu bebé. Ver sugestões acima.
  3. Utilizar um almofariz e pilão para esmagar um par de pistácios até parecerem uma farinha fina.
  4. Rolar os damascos cortados na farinha de pistácios moída. Servir.

*Nota: O pistácio é uma noz de árvore, e portanto um alergénio comum. Observe atentamente o seu bebé para ver se há sinais de uma reacção alérgica. Se tem um historial familiar de alergia a frutos secos, considere trabalhar com um alergologista antes de introduzir os frutos secos por conta própria.

Aromatizantes

Apricots e outros frutos de caroço emparelham-se bem com carnes gordurosas como peito, pato, borrego e porco; frutos secos como amêndoa e pistácio; e especiarias como cardamomo e gengibre. Não se esqueça que queijos e queijos são um par clássico!

  1. Sussman, G., Sussman, A., e Sussman, D. (2010). Síndrome de alergia oral. Revista da Associação Médica Canadense, 182(11), 1210-1211. doi: 10.1503/cmaj.090314 Recolhido em 25 de maio de 2020
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